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GDF e Iges humanizam atendimento na saúde pública de Brasília

Mayara Noronha e Francisco Araújo colocam em prática Projeto Humanizar

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Primeira-dama Mayara Noronha e o presidente do Iges-DF, Francisco Araújo dão inicio ao Projeto Humanizar

Em se tratando de saúde existem diversos cenários possíveis. Um deles é o conflito entre saúde e doença vivenciado não apenas pelos pacientes, mas também por toda a família. Nesse contexto, é essencial a prática de um atendimento humanizado para minimizar as situações de fragilidade diante aos impactos negativos.

Atendimento humanizado e de qualidade, focado nas reais necessidades da pessoa, pode contribuir no processo de cura e de recuperação. Segundo os médicos os pacientes respondem melhor aos procedimentos clínicos e se mantêm com a saúde mental fortalecida, fatores que são muito importantes para a melhoria do estado de saúde como um todo.

Primeira-dama Mayara Noronha, secretário de Saúde, Osnei Okumoto e Francisco Araújo, presidente do Iges-DF.

Oferecer qualidade no atendimento à população na rede pública de saúde, respeitando, acima de tudo, os aspectos do ser humano como um todo,é prioridade do Governo do Distrito Federal. O cuidado com o cidadão ao chegar à porta do hospital, com informações precisas e acesso seguro e rápido aos serviços, ganhou um novo capítulo nesta terça-feira (19), com o lançamento do Projeto Humanizar, promovido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF com o apoio da primeira-dama Mayara Noronha.

O Projeto Humanizar busca aprimorar o atendimento aos usuários da rede pública de saúde, tendo como base a Política Nacional de Humanização. Dá suporte ao planejamento dos gestores e às expectativas da comunidade, tendo também a meta de fortalecer os vínculos de compromisso e responsabilidade social, bem como aperfeiçoar a utilização da informação, a comunicação, o trabalho coletivo, o conhecimento, os espaços de construção da autonomia e protagonismo e a promoção do cuidado pessoal e institucional ao usuário e seu cuidador.

Francisco Araújo, presidente do Iges-DF, no lançamento do Projeto Humanizar no Palácio do Buriti

 “O Projeto Humanizar vai promover a valorização e a otimização da dimensão humana do atendimento, dando suporte ao planejamento dos gestores e às expectativas da comunidade”, declarou Francisco Araújo, presidente do Iges-DF.

Primeira-dama do DF, Mayara Nioronha, , presidente do conselho do Projeto Humanizar

A primeira-dama do DF, Mayara Noronha, presidente do  conselho do Projeto Humanizar , disse que o paciente e todas as suas particularidades devem ser consideradas e que é de suma importância ouvir o que ele tem a dizer. “A preocupação do governo é que a população seja atendida da melhor forma possível”.  Mayara Noronha  pediu aos monitores e  todos que trabalham com saúde pública que “não deixem morrer dentro de si o sentimento de ajudar o público, de servir ao próximo.”

As unidades administradas pelo Iges-DF vão contar com 100 monitores para registrar a chegada dos usuários do Hospital de Base, do Hospital de Santa Maria e das seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF. Esses profissionais vão orientar a população sobre o atendimento adequado, se o local é o indicado ou se o paciente deve ser encaminhado a outra unidade, além de prestar outras informações. Posteriormente, o serviço será ampliado para outras unidades da rede pública de saúde do DF.

O  secretário de Saúde, Osnei Okumoto, disse que espera que o restante da rede pública de saúde incorpore esse modelo de atendimento.  “Humanizar e otimizar o atendimento é muito importante”.

Secretário de Saúde Osnei Okumoto

A execução do Projeto Humanizar é uma das 15 metas do Iges-DF para o biênio 2019-2020 apresentadas ao governador Ibaneis Rocha no início de setembro e encaminhadas à Câmara Legislativa do DF na busca de emendas parlamentares para sua execução. São medidas alinhadas com ações da Política Nacional de Humanização (PNH), do Ministério da Saúde.

Mayara Noronha,  presidente do conselho do Projeto Humanizar

O agente central do projeto Humanizar é o paciente. Todas as suas particularidades devem ser consideradas e, para que sejam conhecidas, ele precisa ser ouvido. Ao ser ouvido e ter sua opinião considerada, o indivíduo passa a ser um agente fundamental no seu tratamento.

O atendimento humanizado reforça o vínculo entre o paciente e a equipe responsável pelo caso. Com a troca de informações partindo de ambos os lados, há maior transparência e, consequentemente, confiança nos profissionais.

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