O luxuoso Hotel Le Sereno é apresentado em Brasília em clima francês

A Saint-Barthélemy, a ilha francesa mais luxuosa do Caribe, é um dos destinos preferidos de personalidades do mundo da moda, esportistas, artistas, executivos e da alta sociedade brasileira que buscam conforto, beleza e bem-estar. Dentre os melhores e mais luxuosos hotéis para se hospedar está o Le Sereno St. Barths, da família Contreras.
O hotel design/boutique é o preferido dos brasilienses e por isso o diretor geral do grupo Sereno, Samy Ghachem, veio à Brasília a convite da Viana Turismo, das empresárias Patrícia e Márcia Viana, para apresentar as novidades do hotel cinco estrelas. A Artefacto Brasília, na QI 21 do Lago Sul, foi o palco da preview prive do Le Sereno e do delicioso sunset, em clima francês, na última sexta-feira.

O famoso Hotel Le Sereno recomeça as atividades no dia 1º de dezembro deste ano, totalmente reconstruído após ter sido atingido pelo furacão Irma, em setembro de 2017. O complexo hoteleiro está mais moderno, bonito, aprazível e sustentável.
O Le Sereno St. Barth foi ampliado e repaginado com acomodações mais amplas e modernas com painel para conexão de gadgets e música via Bluetooth. As suítes Grand Suite Plage Sud têm banheiras ao ar livre, jardins e piscinas privativas.

O hotel dispõe de novas acomodações como a Bungalow Piscine, com pé-direito de três metros, piso de pedras climatizadas e móveis mais confortáveis; um restaurante pé-na-areia; e uma butique com as melhores marcas francesas.

Qualidade, conforto e beleza são itens indispensáveis no setor hoteleiro e turístico. E o Le Sereno – ao que pude perceber durante a apresentação de Sami e conversando com Yannick Samson, Conselheiro para Assuntos Globais da Embaixada da França em Brasília – proporciona momentos inesquecíveis para os hóspedes. Não só pelas excelentes acomodações, mas, principalmente, pelas vistas da praia de Grand Cul de Sac, uma reserva marinha de mais de 180 metros só de praia. Como o mar não tem ondas, o local é especial para fazer windsurfing, kitesurfing e stand up paddle.

A parte externa do Le Sereno é um colírio para os olhos. A piscina parece se misturar com a água do mar. Tudo é muito belo. O complexo Saint Barths funciona todos os meses, com exceção de setembro, por conta da temporada de furações na Ilha.

O conselheiro Yabnnick me explicou que a ilha Saint Barthélemy é uma coletividade de ultramar francesa, leste do Mar do Caribe, ao sul da ilha dividida por St. Maarten & St. Martin e próximo a Anguilla e St. Kitts & Nevis. Quem nasce lá é francês.
A pequenininha ilha, com apenas 20km², caiu na graça dos milionários desde 1957, principalmente por causa de David Rockefeller, que naquele ano se encantou pelo local e comprou várias terras por lá. St. Barth foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e “Bartolomeu” era o nome de seu irmão. A França só entrou definitivamente na história em 1763, quando marinheiros do norte da França colonizaram a ilha.

Em 1784 St. Barth troca de domínio, já que a França a vendeu para a Suécia em troca dos direitos comerciais de um porto. É inclusive por isso que o nome da capital é Gustavia, em homenagem ao Rei Sueco, Gustav III. A melhor época para viajar para essa região do Caribe vai de novembro a abril, que é o período mais seco.

Depois de conhecer um pouco da história, beleza, cultura e destinos turísticos, da famosa ilha e seu complexo hoteleiro, curtimos a música francesa e saboreamos as delícias apresentadas pela Sweet Cake inspiradas no hotel francês.
Drinques à base de champanhe Perrier Jouet e rum e destaque para o risoto de camarões com limão siciliano, burratas ao basilico e San Daniele e tagliata de entrecote, dos chefs Celso Jabour e Gabriela Jabour.


Na saída, os convidados receberam miniaturas dos famosos perfumes da Jo Malone. Foi um encontro maravilho e muito produtivo culturalmente organizado pela competente jornalista e advogada Isadora Campos.





