Gracia Cantanhede declara seu amor por Brasília com uma compilação de textos

A advogada e escritora, Gracia Cantanhede, lançou sua oitava obra em prestigiada noite de autógrafos na livraria Cultura do CasaPark. “Brasília, Meu Amor” é uma homenagem à cidade que a acolheu há 46 anos.

A obra-homenagem reúne textos de todas as épocas da escritora Gracia Cantanhede. Também conta com frases que colheu de pessoas que, assim como ela, admiram Brasília como Silvestre Gorgulho, Gustavo Dourado e Ana Maria Lopes. O livro abriga, ainda, 11 fotos do respeitado artista visual e fotógrafo Alexandre Perotto, radicado em Brasília.

Nas páginas, do livro “Brasil, Meu Amor”, há crônicas, poesia, frases e pensamentos. Todo o material tem o único propósito de enaltecer o lugar que, conta, não merece a fama que tem. Em parte, as críticas são feitas pelo fato de a cidade abrigar o poder político. A autora quer mudar a impressão sobre a cidade positivamente.

“Os textos são todos ambientados aqui e mostram essa Brasília que tem alma. Não é essa cidade fria, cidade concreto, não. É uma cidade belíssima, um museu à céu aberto. É uma cidade épica para mim. E essa epopeia toda não é lembrada, nem vista ou elogiada. As pessoas querem é falar mal”, declara a advogada Gracia Cantanhede.

Ao longo de sua produção literária, que, pode-se dizer, a acompanha desde que aprendeu a escrever, Gracia Cantanhede, explorou várias linguagens literárias, como o conto, a poesia, a crônica, o romance e até um livro de pensamentos. “Lancei meu primeiro livro em 1994, mas sempre escrevi. Nesse sentido, a maturidade tem me trazido muita satisfação, pois me dedicado, cada vez mais, ao que acredito ser minha razão de viver: escrever”, afirma a escritora.
Em seu oitavo livro, Gracia Cantanhede mostra novamente a versatilidade inventiva, ao transitar facilmente pelos vários gêneros literários, deleitando os leitores com romances, poesias, contos e crônicas. “Em Brasília, meu amor” sobressai o aspecto imaterial, da emoção incontida, em contraponto à concretude sóbria da capital do poder.

“Meus textos são de uma Brasília humana, histórias de uma cidade com alma, vibrante”, diz Gracia Cantanhede, a mineira radicada em Brasília há 46 anos e que está sempre envolvida em projetos culturais, e, por duas ocasiões, presidiu a Pró-Arte, entidade voltada para a divulgação e incentivo de manifestações artísticas nas mais variadas frentes.


Conheço o trabalho da escritora desde 1994 quando tive a alegria de entrevistá-la para o meu programa de televisão, na TV Nacional e também na Rádio Nacional AM. A partir daí passei a admirá-la também como ser humano e incentivadora da arte e cultura.


Todos sabemos que sem livros não teríamos conhecimento e, sem conhecimento não teríamos o reconhecimento. A leitura tem o poder de desenvolver a capacidade intelectual e crítica das pessoas. O ato de ler, além de produzir conhecimento, faz com que o leitor passe a raciocinar a cerca das questões do cotidiano, a construir sua própria linguagem, valores, sentimentos e ideias.



Obrigada Gracia Cantanhede por colaborar com o nosso crescimento intelectual.


