Luzes de Natal nos remetem a Estrela da nossa vida

A iluminação de Natal é a preparação para celebrar com alegria o nascimento do Salvador nas nossas famílias, nas comunidades e nas cidades. Isso faz parte do patrimônio da nossa fé e da nossa cultura.


Ao vermos nossas casas, ruas e monumentos da cidade enfeitados com luzes resplandecentes, recordamos que esta iluminação evoca outra luz, invisível aos olhos, mas não ao coração. O Menino Jesus, a Estrela da nossa vida!
A luz é um dos símbolos que nos ajudam a compreender melhor o mistério do Natal. A luz do bem que vence o mal, do amor que supera o ódio, da vida que derrota a morte. O Natal faz pensar nesta luz interior, na luz divina, que nos volta a propor o anúncio da vitória definitiva do amor de Deus sobre o pecado e a morte.
A Estrela é o caminho a ser seguindo, a esperança do messias. Vinde, Senhor Jesus! Assim repetimos na oração destes dias, predispondo o coração para saborear a alegria do nascimento do Redentor.


Ao vermos nossas casas, ruas e monumentos da cidade enfeitados com luzes resplandecentes, recordemos que estas luzes evocam outra luz, invisível aos olhos, mas não ao coração. O Menino Jesus, a Estrela da nossa vida!
De onde vem a necessidade de fazer uma iluminação especial e qual é a história das luzes de Natal?
Os primeiros registros de celebrações natalinas datam de 336 dC, quando a Igreja, ao invés de proibir festas pagãs existentes, as transformava em cristãs. Os primórdios do que hoje conhecemos como Natal sobrepuseram-se ao culto ao Sol Invictus – um apanhado de deuses, tidos até então como a divindade máxima do Império Romano.
Os participantes do ritual, celebrado no solstício de inverno, acendiam velas para manter viva a presença divina. Muitos séculos mais tarde, com o advento da eletricidade, as velas de parafina primeiramente foram substituídas por velas elétricas e, posteriormente, por pequenas lâmpadas hoje abundantes no mercado varejista no fim do ano. Ao contrário do que muitos pensam, não há qualquer ligação com o Menorah, o candelabro judaico.
Os pisca-piscas, chamados simplesmente de luzes de Natal, tornaram-se populares devido ao seu baixo custo e grande impacto visual em fachadas, jardins e árvores de Natal. As microlâmpadas são uma versão caseira das grandiosas decorações natalinas de edifícios, parques e monumentos públicos.

Para economizar energia e dinheiro em tempos de crise e de preservação do planeta, a saída foi usar lâmpadas de LED que consomem oito vezes menos do que uma lâmpada incandescente de igual potência e garantem 100 mil horas de vida, ou seja, mais de 10 anos de uso contínuo. Se ligadas apenas durante o mês de dezembro, durariam cerca de 120 celebrações de Natal.
