Finnar traz para Brasília a arte e a cultura de um povo
O Centro de Convenções Ulysses Guimarães é palco da 13ª Edição da Feira Internacional do Artesanato. A Finnar começou no dia 12 e segue até o dia 21 deste mês com a presença de cerca de 700 expositores nacionais e internacionais.
Os brasilienses estão tendo a oportunidade de conferir a arte e a cultura de um povo refletida em diversos produtos e passada de geração em geração. São dezenas e dezenas de pessoas que vivem da sua criatividade esculpindo seus produtos, movimentando a economia local, gerando emprego e renda não só para si como também para a comunidade.
O objetivo da Feira Internacional do Artesanato é reforçar a construção colaborativa e difundir os saberes e fazeres dos negócios artesanais. Para isso ela reúne artesanatos manuais, populares, tradicionais, quilombolas, indígenas, conceituais e internacionais.
A Finnar conta com expositores de 26 países, como Senegal, Índia, Austrália, Peru, Portugal e, claro, Brasil. A extensa programação tem palestras, oficinas, workshops, oficinas, feira de orgânicos, intervenções poéticas, apresentações culturais e muito mais.
Durante a semana, os portões ficam abertos das 16h às 22h. Já aos sábados, domingos e no feriado de Sexta-feira Santa (19), a Finnar abre das 11 às 22h. O ingresso custa R$ 12 reais.
O Sebrae oferece quatro cursos para micro e pequenos empreendedores. São eles: A importância do design de produto; Como a internet pode ajudar os pequenos negócios; Como definir o preço de venda e Inovação como estratégia competitiva para os pequenos negócios.
O Sebrae também montou um espaço dedicado exclusivamente a palestras, oficinais, painéis de debate e apresentações de boas práticas ligadas ao desenvolvimento sustentável.
A 13ª Edição da Feira Internacional do Artesanato é uma realização da Charph Eventos. “A Finnar é um local para encontrar o melhor do artesanato nacional e internacional, e uma oportunidade para repassar e adquirir conhecimentos tradicionais do artesanato e ver a importância que eles possuem para a cultura”, diz Hilda Nunes, diretora da Charph Eventos.