As melhores da ISTOÉ Dinheiro 2019 driblam crises com gestões criativas

A disposição dos líderes empresariais em encontrar saídas criativas para os momentos difíceis e alcançar bons resultados, foi reconhecida pelos dirigentes da Editora Três. A premiação As Melhores da Dinheiro, da revista ISTOÉ Dinheiro, da Editora Três, tem por meta reconhecer o talento de empresas brasileiras que alcançaram bons resultados em meio às turbulências econômicas.

O presidente executivo da Editora Três, Caco Alzugaray,recebeu lideranças empresariais e autoridades na noite do dia 30 de Setembro para a entrega do prêmio e congratulou os empresários brasileiros que seguem acreditando no País, aqueles que não desistem diante das adversidades e por isso mesmo estão colhendo os resultados dessa crença.
“Depois das disputas eleitorais, ansiávamos pela pacificação, pelo entendimento em prol do bem comum. Porém, a pacificação ainda não veio, porque o núcleo do poder executivo teima em manter o País em constante estado de beligerância”, afirmou Alzugaray. “O Brasil dos brasileiros que acordam todos os dias para lutar pelo desenvolvimento do País é maior que eles”, concluiu o gestor da Editora Três.

Para chegar às campeãs de 22 setores da atividade econômica, houve um cruzamento de dados fornecidos pelas próprias empresas e também pela Standard & Poor’s Global Market Intelligece e pela Economatica (parceiras da premiação). A grande vencedora foi a Cervejaria Ambev, que registrou em 2018 um crescimento de 7% na receita líquida, superando os R$ 50 bilhões. A Ambev foi considerada a Empresa do Ano pela Vitória da “cultura de dono”.

As outras vencedoras da premiação As Melhores da Dinheiro 2019 são: Alimentos: BRF – Nas mesas do mundo; Agronegócios: SLC Agrícola – Uma potência do campo; Banco Itaú – Imunidade aos solavancos; Banco Digital: Agibank – O cliente no centro; Banco Especializado: BTG Pactual – As virtudes da disciplina; Combustíveis, Óleo e Gás: Liquigás – A combustão do sucesso; Construção Imobiliária: Pacaembu construtora – Tetracampeã da moradia; Cooperativa Agrícola: Coamo – A receita que ignora crises.

Energia Elétrica: Engie – Além da eletricidade; Eletroeletrônicos, Máquinas e Componentes Elétricos: Prysmian – Conexão com o crescimento; Farmacêutico, Higiene e Limpeza: Eurofarma – Remédio brasileiro para o mundo; Governança Corporativa: Stefanini – Conectando pessoas e atitudes; Inovação e Qualidade: Lojas Americanas – A tradição de inovar; Planos de Saúde: Unimed – Resultado saudável; Papel e Celulose: Fibria – De papel passado; Químico e Petroquímico: Elekeiroz – O poder das médias; Recursos Humanos: Fibria – A união faz a força; Responsabilidade Social: Telefônica Viv – Conectando pessoas e atitudes.

Serviços Públicos: Serpro – Guardião dos dados público; Serviços de Transporte: Proforte – Valor agregado e protegido; Seguros e Previdência: Bradesco Seguros – Com o impulso de um gigante; Serviços Especializados: Ticket – Um benefício, diversos serviços; Sustentabilidade Financeira: Bradesco Seguros – Solidez com diversificação; Tecnologia, Software e Serviços: Intelbras – Inquietação constante; Telecomunicações: Telefonica Vivo – A força do propósito digital; e Varejo: Pão de Açúcar – A revolução no supermercado.

O Grupo Bradesco Seguros foi destaque na cerimônia de premiação da edição 2019 do anuário As Melhores da Dinheiro. A Bradesco Vida e Previdência foi classificada como a melhor no setor “Seguros e Previdência”. A empresa ficou em primeiro lugar nos indicadores de “Sustentabilidade Financeira”, “Inovação e Qualidade”, “Recursos Humanos”, “Responsabilidade Social”, além de “Governança Corporativa”. O Grupo Bradesco Seguros também foi o vencedor na categoria “Sustentabilidade Financeira”.

“Mais uma vez, é uma honra receber esse importante reconhecimento de expressão nacional. Nós, do Grupo Bradesco Seguros, sempre trabalhamos para desenvolver soluções que fomentam a cultura do seguro no nosso país” ,declarou o presidente do Grupo Bradesco Seguros, Vinicius Albernaz.
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, falar. “Nos últimos 30 anos, fizemos um estado que trabalhou para poucos brasileiros”, disse Maia, referindo-se a distorções salariais entre os setores público e privado, citando números sobre o custo dessas discrepâncias para a população que paga impostos. “Construímos um orçamento que não atende à vida das pessoas. Nosso desafio é reformar o estado. A Previdência é o sistema muito desigual e o mesmo acontece com o sistema tributário.”

O governador de São Paulo, João Doria, reforçou a importância de se produzir um jornalismo crítico e independente, como preconiza a tradição dos títulos da Editora Três, entre eles ISTOÉ e IstoÉ DINHEIRO.

O Secretário Especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, comparou a carga tributária brasileira à de países de primeiro mundo e reafirmou sua convicção de que apenas um estado menor poderá permitir um sistema voltado aos investimentos. “Ao longo de minha vida empresarial aprendi que meu maior concorrente era o governo.” Para Mattar, reduzir o tamanho do estado “oneroso, lento, gigantesco, obeso, que inferniza a vida do empresário”, foi o que o moveu para o governo Bolsonaro.

Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e Planejamento de São Paulo, falou da importância das privatizações. Para ele, “o Brasil avança e já aprovou diversas reformas fundamentais, como a trabalhista e a de mercado de crédito.” Mas ainda restam três desafios: a reforma da Previdência dos estados e municípios e as reformas tributária e administrativa.
