Atividades religiosas são essenciais para os brasilienses

A saúde e a felicidade, geralmente caminham de mãos dadas. No que estão certos médicos e psicólogos. Os problemas e obstáculos materiais, reforçam nossa fé, porque há sempre um amanhã. A religião é a chave para as vitórias de Deus na nossa vida!

As atividades religiosas são oficialmente serviços essenciais para a população do Distrito Federal. A Lei nº 6.630, de 10 de julho de 2020, publicada no Diário Oficial do DF, dá liberdade à realização de rituais de qualquer religião. Mesmo em situações de calamidade pública, de emergência, de epidemia ou de pandemia.

Ao dar efeito legal ao funcionamento das igrejas, em tempos de crise sanitária, o governo Ibaneis Rocha, assegura aos fieis o livre exercício de culto. De acordo com o decreto, a liberdade de culto deve ser garantida nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil e da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

O decreto nº 41.099, publicado na edição de quarta (12) do Diário Oficial do Distrito Federal, traz alterações nos textos dos decretos nº 40.846, de 30 de maio, e nº 40.982, de 13 de junho, que dispõe sobre a realização de cultos, missas e rituais de qualquer credo ou religião e reconhece as atividades religiosas como serviços essenciais, respectivamente.


O texto do novo decreto permite que as pessoas maiores de 60 anos de idade sem comorbidades para a Covid-19 possam participar presencialmente das atividades religiosas.

Kildare Araújo, coordenador de assuntos religiosos do GDF, diz que a liberação das pessoas maiores de 60 anos não altera os procedimentos que as igrejas e estabelecimentos religiosos já tinham que cumprir, como medição de temperatura; exigência da utilização de máscara; distanciamento de, no mínimo, dois metros entre os presentes; e higienização constante das mãos e dos sapatos.

“Era um pleito das lideranças religiosas essa liberação em função de ser um público que frequenta muito as igrejas, e estava fazendo falta na rotina das pessoas as idas presenciais a missas e cultos”, explica Kildare.

Continuam vetados o acesso em cultos, missas e rituais presenciais de crianças com menos de 12 anos e de pessoas com comorbidades para a Covid-19. Igrejas com capacidade inferior a 200 pessoas estão proibidas de realizarem celebrações presenciais, estando liberados, para estes locais, somente cultos online e em formato drive-in, além de atendimento e aconselhamento individuais.

