Dia da Imprensa: ética e isenção a serviço da democracia

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Hipólito José da Costa, jornalista, maçom e diplomata brasileiro

Graças a determinação, ousadia e coragem de Hipólito José da Costa, jornalista, maçom e diplomata, os brasileiros leram a primeira vez, ainda que de forma clandestina, uma publicação impressa. Há 213 anos circulava o primeiro jornal no Brasil, o Correio Braziliense. O seu conteúdo ajudou o país a avançar rumo à democracia.


O Dia da Imprensa, neste 1º de Junho, celebra o direito de todos os veículos de imprensa e comunicação, tendo como base a imparcialidade, a ética e fontes de informação confiáveis, de investigar e publicar informações de forma livre e respeitosa.

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Dia da Imprensa: ética e isenção a serviço da democracia

A imprensa é uma atividade que faz com que toda sociedade atue pelo fortalecimento do processo democrático. Jornais, revistas, rádio, televisão e internet devem pautar seus trabalhos pela ética e pela isenção.

Mais do que transformar os fatos em notícias, a imprensa perpetua os acontecimentos na história. Este poder de influência é tão grande que muitos consideram a Imprensa como um “Quarto Poder” em alusão aos três poderes políticos: Judiciário, Legislativo e Executivo.

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Imprensa: ética e isenção a serviço da democracia


Preservar a liberdade de expressão e de imprensa é um dever de todas as democracias. Informação é poder e lutar pela liberdade de imprensa deve ser constante, porque mesmo nos regimes democráticos a censura pode aparecer, de varias maneiras.


Como escreveu o escritor e jornalista inglês Eric Arthur Blair, conhecido como George Orwell, “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.”

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Fotos: Arquivo e Divulgação