GDF proporciona academia ao ar livre para a população

Publicado em novembro 29, 2020novembro 29, 2020 por Bernadete Alves

Com o intuito de garantir saúde e bem-estar para todas as pessoas do Distrito Federal, o GDF criou Pontos de Encontro Comunitários, para incentivar a convivência entre vizinhos e a pratica regular de atividade física.

É a democratização do uso dos espaços públicos com as “academias ao ar livre”, para todas as idades e classes sociais. Um lazer saudável e de graça por meio dos Pontos de Encontro Comunitário.

A iniciativa surgiu no governo Agnelo Queiroz e o primeiro Ponto de Encontro Comunitário (PEC) foi inaugurado no dia 7 de maio de 2011, em Santa Maria, numa área de fácil acesso e segura, ao lado de um posto policial. A obra foi desenvolvida em parceria entre a Secretaria de Obras e a Novacap.

A partir daí a comunidade passou a usufruir deste importante aliado da saúde. Atualmente o Distrito Federal tem mais de 700 PECs. A meta, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, é proporcionar mais lazer e bem-estar para a população. “Nosso objetivo é levar mais cidadania, bem-estar e o cuidado com a zeladoria das cidades para que as pessoas aproveitem estes espaços como faziam anos atrás”, diz Fernando Leite.

Na Asa Sul, por exemplo, a prática de atividades físicas ao ar livre faz parte da rotina dos moradores, que usam os equipamentos em seu dia a dia, principalmente os de mais idade. O PEC está instalado no meio de lindas árvores. Fazer exercício ouvindo o canto dos pássaros, sentido a brisa e o cheiro das flores, é tudo de bom.

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) investiu mais de R$ 30 milhões na instalação dos pontos de encontro comunitário (PECs) no Distrito Federal. Somente em 2020, dez regiões administrativas ganharam novas estruturas destinadas à prática de exercícios ao ar livre. E vem mais por aí: já há planejamento para distribuir mais 16 equipamentos.

Pedro Isaac, chefe da Divisão de Conservação e Reparos (Dicor), vinculada à Diretoria de Edificação da Novacap, diz que os locais são indicados pelas administrações regionais, que recebem e registram demandas das comunidades via Ouvidoria ou protocoladas em cada unidade.