Dia do Aviador e da FAB: Asas que salvam vidas

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Dia do Aviador: asas que salvam vidas no transporte de órgãos para transplante

Militares da Força Aérea Brasileira não medem esforços para levar órgãos para transplante,  insumos usados no combate à Covid-19 e no lançamento de água para combater incêndios. Pelos ares no comando de aeronaves, homens e mulheres “vivem de prontidão” para salvar vidas e também a natureza.

Neste 23 de Outubro, Dia do Aviador e da FAB, nossa homenagem  ao tenente-coronel Christiano Pereira Haag, a capitão Bruna Nascentes Teles e todos os integrantes da Força Aérea Brasileira.

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Tenente-coronel Christiano Pereira Haag, comandante do Esquadrão de Transporte Aéreo de Brasília, e a capitão aviadora Bruna Nascentes Teles,

Por força do Decreto nº 9.175, de outubro de 2017, a instituição mantém, permanentemente disponível, pelo menos uma aeronave exclusiva para esse fim. O 6º Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA), que funciona na Base Aérea de Brasília, deixa quatro aeronaves sempre prontas para responder aos chamados da Central Nacional de Transplantes, ligada ao Ministério da Saúde. Os militares usam diferentes modelos nessas operações: o jato, para chegar mais rapidamente, e o turbo-hélice, a fim de alcançar pistas de pouso curtas.

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Tenente-coronel Christiano Pereira Haag, comandante do Esquadrão de Transporte Aéreo de Brasília

Haag é comandante do Esquadrão de Transporte Aéreo de Brasília, responsável por levar esperança para centenas de pessoas que aguardam pela possibilidade de uma vida nova. Haag é responsável por operar o avião U-100 Phenom.

O transporte de órgãos ocorre 24 horas por dia, sem interrupção e segundo a FAB, até o momento foram realizadas 151 missões deste tipo.

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A capitão aviadora Bruna Nascentes Teles, salvando vidas

A capitão aviadora Bruna Nascentes Teles, também comanda aeronaves da FAB nesta importante missão. Ela ingressou na Aeronáutica em 2008, e diz que tem gratidão pelo que faz. “A partir do momento que somos acionados para alguma missão, sabemos que a vida de alguém depende da nossa agilidade, e por isso é muito gratificante e também uma enorme responsabilidade cumprir a missão, independente do dia ou do horário”.

“Adaptamos o protocolo de Covid-19 para não atrapalhar o tempo de resposta aos chamados”, diz a capitão Bruna Teles.

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Tenente Guilherme Freitas

A missão deles é assegurada pelo Decreto nº 9.175, de outubro de 2017. O 6º Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA), que funciona na Base Aérea de Brasília, deixa quatro aeronaves sempre prontas para responder aos chamados da Central Nacional de Transplantes, ligada ao Ministério da Saúde. Os militares usam diferentes modelos nessas operações: o jato, para chegar mais rapidamente, e o turbo-hélice, a fim de alcançar pistas de pouso curtas.

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A capitão aviadora Bruna Nascentes Teles, do Esquadrão de Transporte Aéreo de Brasília

Aeronaves da FAB também foram importantes no combate a incêndios no Pantanal.  A aeronave possui  um sistema que lança água sob pressão nos locais atingidos pelo fogo. A capacidade de lançamento é de até 12 mil litros de água a cada abastecimento.

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Capitão Ítalo Holanda De Oliveira, piloto do C-130 Hércules, comandante do esquadrão de combate a incêndios no Pantanal

O esquadrão que atua no combate a focos de incêndio no Pantanal é comandado pelo capitão Ítalo Holanda De Oliveira, piloto do C-130 Hércules, com base no Rio de Janeiro.

A Operação Pantanal, deflagrada pelo Ministério da Defesa para combate aos focos de incêndio no Bioma Pantanal, começaram no dia 7 de agosto  e tem a participação das Forças Armadas. Trabalham na defesa do Meio Ambiente o Super Cougar (UH-15) da Marinha, o Black Hawk (UH-60) e o Amazonas (C-105) da Aeronáutica. Ainda são utilizados dois aviões Air Tractor do Corpo de Bombeiros para voos de reconhecimento, lançamento de água e transporte de brigadistas, fuzileiros navais e bombeiros militares. As ações contam, ainda, com o apoio de maquinário, caminhões pipa, entre outros meios terrestres.

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Dia do Aviador: asas que salvam vidas no transporte de órgãos para transplante

O Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira, celebrados em 23 de outubro, marcam o primeiro voo do 14 Bis realizado pelo brasileiro Alberto Santos Dumont. O voo do aparelho mais pesado do que o ar ocorreu em 1906, no Campo de Bagatelle, em Paris. O 14 Bis percorreu 60 metros em sete segundos, voando a dois metros do solo perante mais de mil espectadores e a Comissão Oficial do Aeroclube da França, instituição de reconhecimento internacional autorizada a homologar descobertas aeronáuticas marcantes.

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Comemoração do Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira

Hoje o céu de Brasília ficou em festa com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça em homenagem ao Dia da Força Aérea Brasileira. Parabéns guardiões do nosso céu e da vida do semelhante. Viva o Aviador! Viva a Aeronáutica!.

Fotos: Wilhan Campos/FAB e Isac Nóbrega/PR