Parque da Cidade ganha armadilhas para combater o mosquito transmissor da dengue

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GDF coloca no Parque da Cidade armadilhas para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya

Com o objetivo de reduzir os índices de transmissão de doenças causadas pelo Aedes aegypti em Brasília, o Governo do Distrito Federal resolveu investir em alternativas para impedir a a proliferação de fêmeas do Aedes aegypti.

A ação mais recente ocorreu na última semana, com a instalação, no Parque da Cidade, de 20 caixas de armadilhas, intituladas “aedes do bem”, para combater o mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya. As armadilhas foram produzidas pelo grupo Brasil Saúde Ambiental, representante da empresa Oxitec.

Segundo a Administração do Parque da Cidade, a solução biológica é completamente segura e altamente eficaz que não trará prejuízo aos usuários do Parque da Cidade. Cada unidade do “Aedes do Bem” conta com seis mil ovos de machos do mosquito geneticamente modificados com um gene autolimitante, que impede a proliferação de fêmeas do Aedes aegypti.

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Parque da Cidade ganha armadilhas para combater o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya

Os aparatos foram doados à Secretaria de Esportes e Lazer (SEL-DF) e repassados para a Administração do Parque da Cidade Sarah Kubitschek. “Essa ação é o resultado do comprometimento da pasta e da administração com o bem-estar e com a saúde de todos que passam pelo parque”, declarou o secretário Julio Cesar Ribeiro.

A ação é importante para extinguir população do mosquito transmissor da dengue e também para livrar os usuários do Parque das picadas dos mosquitos.

Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília