2023, ano de esperança, amor e união, é recebido com show de luzes e cores

O ano novo fez entrada triunfal em países da Ásia, Oceania, África e Europa. O mundo deu as boas-vindas a 2023. Por um momento, deixaram para trás um ano turbulento marcado pela guerra na Europa, as mortes da rainha Elizabeth, Pelé e do papa emérito Bento XVI, os orçamentos cada vez mais apertados, um vírus que ainda causa estragos, para se juntar ao clima festivo do Réveillon.

Afinal é momento de emoção para o Brasil, que se despede da lenda do futebol Pelé e aguarda, a chegada ao poder de Luiz Inácio Lula da Silva, após quatro anos de governo Bolsonaro.

No Brasil a praia de Copacabana recebeu multidões para a tradicional queima de fogos e uma dezena de atrações musicais assim como várias capitais brasileiras.

O pequeno arquipélago de Kiribati, no Pacífico, foi o primeiro a celebrar o Ano Novo. Honalulu, no estado do Havai, Estados Unidos da América, é o último local a entrar em 2023.

Por conta do fuso-horário adiantado, com 16 horas à frente do horário de Brasília, a Nova Zelândia, na Oceania, já celebrou a chegada de 2023. A virada do ano foi comemorada com a tradicional queima de fogos de artifício sobre a Sky Tower, centro da cidade de Auckland.

Austrália, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, China e Filipinas, também coloriram o céu com fogos de artifício e iniciaram as comemorações. As celebrações de fim de ano foram retomadas em quase todo o planeta, após dois anos de restrições impostas por conta da pandemia da Covida-19.

Sydney foi uma das primeiras grandes cidades a receber 2023, recuperando sua coroa de “capital mundial do Ano Novo”. O país reabriu suas fronteiras e uma multidão aproveitou um espetáculo com mais de 100 mil fogos de artifício na Baía de Sydney.

As comemorações aconteceram em todos os cantos do planeta.

Em Paris, a Champs Elysées ficou lotada, com cerca de um milhão de pessoas se reunindo para assistir aos fogos de artifício. Em Madri, milhares de pessoas estiveram na Puerta del Sol para comer doze uvas ao ritmo das badaladas da meia-noite.

Em Londres, uma multidão se reuniu às margens do Tâmisa para assistir pela primeira vez após três anos ao espetáculo de fogos de artifício e audiovisual de fim de ano, que desta vez homenageou a falecida rainha Elizabeth II.






Fotos: Matias Delacroix e Lennart Preiss/ Associated Press, Muhammad FAROOQ / AFP e Getty Imagens