Solteiro: oportunidade para se fortalecer como pessoa e viver bem consigo mesmo

O 15 de agosto é dedicado “aos avulsos”, pessoas que estão sem relacionamento amoroso. A origem do Dia dos Solteiros é desconhecida, mas virou celebração. Mais do que uma data é também momento para reflexão. Aceitar a complexidade da nossa própria vida é o primeiro passo para nos desenvolvermos e nos fortalecermos como pessoas para viver bem só ou acompanhado.
Esse estado civil pode ser um alívio para quem se frustrou com o último relacionamento e precisa se recuperar das angústias. Ou apenas deseja aproveitar o tempo sozinho para refletir sobre seus erros, evoluções e amadurecer plenamente.
A justificativa para estar “single” vai desde manter o estilo de vida, até curar feridas passadas ou se dedicar melhor a si mesmo. Além de ter mais liberdade para poder viver da maneira que desejam sem que haja algum tipo de oposição, cobrança ou resistência.

Poder conviver consigo mesmo de forma sadia, menos dependente de outras pessoas, seja emocionalmente, ou seja presencialmente, e fazer escolhas e investir mais tempo no aprimoramento pessoal e profissional.
O lado bom da solitude é a gente enxergar melhor as fragilidades, limitações e defeitos. Com esta radiografia é mais fácil preencher a alma com fé, esperança e amor. Ser protagonista de nossa história e autor da própria vida favorece o amadurecimento, o crescimento pessoal e o desenvolvimento qualitativo das relações.
A vida é uma obra de arte e pintá-la bem depende de cada um, solteiro ou acompanhado.

A escolha de ser só aumenta a cada ano. Segundo o último censo do Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas solteiras no Brasil é maior que a quantidade de pessoas casadas. São 81 milhões de solteiros e 63 milhões de casados. No Distrito Federal, até 2021, havia 1,1 milhão de solteiros.
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